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Práticas de aborrecimento, observação e...

If something is boring after two minutes, try it for four. If still boring, then eight. Then sixteen. Then thirty-two. Eventually one discovers that it is not boring at all. (John Cage)

Dia 23 de Setembro no CAMPO

 

 

Fruto da pesquisa e do dialogo com artistas de diferentes áreas, estas práticas nascem da necessidade de desacelerar, mudar o ponto de vista, estimular a nossa criatividade reativando a capacidade de parar, observar, desfocar, desviar, criar ligações inesperadas.

O estudo das redes de micélio que põem em comunicação as arvores, levou-me a procurar métodos para reativar o contato com o que e quem nos rodeia. Para isso é preciso ser intimamente revolucionários, estar disponíveis para sair do caminho pre-estabelecido, reativar a escuta, a observação, a capacidade de criar Micorrizas (do grego mykes: cogumelo, rhiza: raiz,  associação simbiótica entre uma planta verde e um fungo) ou seja estar disponíveis ao encontro entre realidades diferentes, ao reconhecimento das diferenças e à troca.

 

O percurso proposto no espaço CAMPO foca-se na desaceleração e na criação de uma relação com o ambiente que nos rodeia. As práticas propostas surgem do dialogo e partilha com artistas de diferentes áreas. Em particular agradeço as contribuições de Aija Repsa, Joana Gama, Henrique Fernandes.

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